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Mostrando postagens de 2013
O Congá e suas funções dentro dos trabalhos Sempre nos deparamos com o Congá (ou altar) nos centros de umbanda, ou mesmo nas igrejas, como sendo o principal local dentro do tempo. E são mesmo! E porque muitos médiuns não dão a devida importância ao Congá? E o que faz esse local ter grande importância dentro dos nossos trabalhos mediúnicos? O que percebo muitas vezes é que os médiuns não dão o devido valor ao estudo da doutrina e práticas umbandistas pelos mais variados motivos. Ora, se não temos conhecimentos sobre algo como saberemos se esse “algo” é importante? Não há como! Estudar é  muito importante e não há como os médiuns acharem que se tornarão melhores somente com a prática, pois estudar faz parte da evolução do médium e deve ser levado muito a sério por todos, não importando se estão na Umbanda há uma semana ou há 50 anos. Os fundamentos do congá O Congá é o mais potente aglutinador de forças dentro do terreiro: é atrator, condensador, escoador, expansor, trans

Ponto de Ogum

Sobre Estalar de Dedos

Achei no site: http://grupoboiadeirorei.com.br/umbanda.php O Estalar de Dedos : Porque as entidades estalam os dedos? Esta é uma das coisas que vemos e geralmente não nos perguntamos, talvez por parecer algo de importância mínima, mas esse ato encerra alguns detalhes esotéricos de grande importância. Como já foi dito nossas mãos possuem uma quantidade enorme de terminais nervosos que se comunicam com cada um dos chakras de nosso corpo: - O dedo Polegar tem uma ligação direta com o chakra esplênico; indicador: Chakra cardíaco; anular: Chakra genésico (rádico / Básico); Dedo médio: chakra coronário; uma polegada abaixo do anular o chakra solar e no lado oposto do dedo polegar, no monte de Vênus o chakra frontal. 1. Polegar - polegar, dedão, positivo ou mata-piolho. 2. Dedo indicador - indicador, apontador ou fura-bolo. 3. Dedo médio - dedo médio, dedo do meio ou pai-de-todos. 4. Anelar - anelar, anular ou seu-vizinho. 5. Dedo mínimo - dedo mínimo, dedinho ou mi

Hino da Umbanda

HISTÓRIA DO HINO DA UMBANDA Bem a postagem de hoje, é a história do Hino da Umbanda, é uma história muito bonita. Este hino é cantado em todos os terreiros, pode-se dizer que uma das únicas coisas que todos terreiros tem em comum, e afirmo que não há algum umbandista que não se emocione quando é cantada esta melodia. Nascido em 05 de Agosto de 1907 em Monção, Portugal, José Manuel Alves, este Leonino, já em sua terra natal era ligado a Música, tendo dos 12 aos 22 anos tocado clarineta na Banda Tangilense, em sua cidade natal. Com pouco mais de 20 anos, em 1929, vem para o Brasil, indo residir no interior do estado de São Paulo. No mesmo ano, mudou-se para a capital paulista, ingressando na Banda da Força Pública, onde ocupou vários postos, aposentando- se como capitão. Em paralelo a esta função exerceu a carreira de compositor de Músicas Populares e, ao longo da mesma compôs dezenas de músicas as quais foram gravadas por famosos intérpretes da época: Irmãs Galvão,

Dia de Oxossi

Oxossi   Lenda: "Oxossi era irmão de Ogum e de Exu, todos os três, filhos de Yemanjá. Exu era indisciplinado e insolente com sua mãe e por isso ela o mandou embora. Os outros dois filhos se conduziam melhor. Ogum trabalhava no campo e Oxossi caçava na floresta das vizinhanças, de modo que a casa estava sempre abastecida de produtos agrícolas e de caça. Yemanjá, no entanto, andava inquieta e resolveu consultar um babalaô. Este lhe aconselhou proibir que Oxossi saísse à caça, pois arriscava‑se a encontrar Ossain, aquele que detinha o poder das plantas e que vivia nas profundezas da floresta. Oxossi ficaria exposto a um feitiço de Ossain para obrigá‑lo a permanecer em sua companhia. Yemanjá exigiu, então, que Oxossi renunciasse à suas atividades de caçador. Este, porém, de personalidade forte e independente, continuou suas incursões à floresta. Ele partia com outros caçadores, e como sempre faziam, uma vez chegados junto a uma grande árvore (irókò) separavam‑se, prossegui